sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

4 DE DEZEMBRO DIA DO ORIENTADOR EDUCACIONAL

Parabéns a esse profissional que contribui para a melhoria da qualidade da educação.
Em todo o Distrito Federal houve comemorações com fóruns, conferências, Prêmio ao Orientador em homenagem e divulgação de projetos e trabalhos importantes para as escolas públicas do DF.
Santa Maria recebeu durante este ano 22 novos Orientadores, perfazendo um total de 26.
A valorização dos profissionais da educação tem sido uma prioridade do Governo e desta DRE.
Os orientadores de Santa Maria após participarem do evento de premiação do Prêmio ao Orientador na EAPE, reuniram-se para um almoço de confraternização, realizando um amigo oculto cheio de homenagens e reconhecimento mútuo ao trabalho realizado em 2008.
O diretor da Diretoria Regional de Ensino de Santa Maria, professor Júlio César Moronari, enviou uma mensagem de reconhecimento a esses profissionais, demonstrando o quão importantes são para nós.


Antes tido como o responsável por encaminhar os estudantes considerados "problema" a psicólogos, o orientador educacional ganhou uma nova função, perdeu o antigo e pejorativo rótulo de delegado e hoje trabalha para intermediar os conflitos escolares e ajudar os professores a lidar com alunos com dificuldade de aprendizagem.

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Reportagens

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Regulamentado por decreto federal, o cargo é desempenhado por um pedagogo especializado (nas redes públicas, sua presença é obrigatória de acordo com leis municipais e estaduais). Enquanto o coordenador pedagógico garante o cumprimento do planejamento e dá suporte formativo aos educadores, ele faz a ponte entre estudantes, docentes e pais.

Para ter sucesso, precisa construir uma relação de confiança que permita administrar os diferentes pontos de vista, ter a habilidade de negociar e prever ações. Do contrário, passa a se dedicar aos incêndios diários. "Garantir a integração dos atores educacionais e avaliar o processo evita a dispersão", explica Sônia Aidar, titular do posto na Escola Projeto Vida, em São Paulo.

É também seu papel manter reuniões semanais com as classes para mapear problemas, dar suporte a crianças com questões de relacionamento e estabelecer uma parceria com as famílias, quando há a desconfiança de que a dificuldade esteja em casa. "Antes, o cargo tinha mais um enfoque clínico. A rotina era ser o responsável por encaminhar alunos a especialistas, como médicos, fonoaudiólogos etc.", explica Sônia.

Recentemente, o orientador passou a atuar de forma a atender os estudantes levando em conta que eles estão inseridos em um contexto social, o que influencia o processo de aprendizagem. "Essa mudança tem a ver com a influência de teóricos construtivistas, como Jean Piaget (1896-1980), Lev Vygostky (1896-1934) e Henri Wallon (1879-1962), nos projetos pedagógicos das escolas, cada vez mais pautados pela psicologia do desenvolvimento - o estudo científico das mudanças de comportamento relacionadas à idade durante a vida de uma pessoa."

Em algumas redes, como em Guarulhos, na Grande São Paulo, essa ajuda vem de fora. A organização não-governamental Lugar de Vida, por exemplo, foi contratada pela prefeitura para prestar o serviço de orientação. O programa foi pensado para que a equipe da escola tenha encontros quinzenais, de duas horas cada um, com o pessoal da entidade para falar sobre dificuldades diversas.

As primeiras reuniões geralmente se iniciavam com um longo silêncio, mas terminavam com os participantes contando experiências muitas vezes traumáticas. "Percebi logo que não se costuma falar sobre esses problemas. Os docentes têm dificuldade em compartilhá-los com seus pares e, com isso, acabam por não resolvê-los", conta Fernando Colli, psicanalista e coordenador da Lugar de Vida.

Quando essa dinâmica está incorporada à unidade de ensino, o trabalho flui de forma mais contínua. Para mostrar como isso funciona, ouvimos três orientadores com perfis distintos. Todos foram convidados a narrar seu dia-a-dia em textos em primeira pessoa - você confere o resultado abaixo.

Maria Eugênia de Toledo, da Escola Projeto Vida, fala sobre como é lidar diretamente com crianças e jovens. O relato de Lidnei Ventura, da EBM Brigadeiro Eduardo Gomes, em Florianópolis, é um bom exemplo da rotina de quem trabalha lado a lado com os professores. E Suzana Moreira Pacheco, titular do posto na EMEF Professor Gilberto Jorge Gonçalves da Silva, em Porto Alegre, conta como é ser o elo com a comunidade.

3 DE DEZMBRO É O DIA INTERNACIONAL DO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA

Brasília, 03/12/2008 - Para definir a pessoa com deficiência, além da limitação física intelectual ou sensorial, é considerado também o grau de assessibilidade do indivíduo na organização social. E para incentivar o aperfeiçoamento profissional destes trabalhadores, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), através da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) e com o apoio da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio Grande do Norte (SRTE/RN), lançou no mês passado, o Projeto Piloto de Incentivo à Aprendizagem de Pessoas com Deficiência. A atividade é parte das ações afirmativas da SIT no combate à desigualdade de oportunidades para pessoas com deficiência. Hoje, 3 de dezembro, celebra-se o Dia Internacional do Portador de Deficiência.

Pelo projeto, empresas com 100 ou mais empregados se comprometem a promover a aprendizagem de pessoas com deficiência e a contratação das mesmas no final - completando assim a Cota Legal - no prazo de dois anos. Em contrapartida, a fiscalização do MTE não autuará e encaminhará para os procedimentos devidos no Ministério Público do Trabalho (MPT), as empresas comprometidas com o Projeto e que ainda não integralizaram o percentual de contratação definido pela Lei de Cotas.

O Piloto lançado em Natal será executado inicialmente, nos estados do Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo, Minas Gerais, Ceará, Maranhão e Amazonas.

Lei de Cotas - Oficialmente denominada Lei 8.213/ 1991, ela determina que as empresas que possuem a partir de 100 empregados cumpram uma cota, proporcional ao seu tamanho, com cargos para trabalhadores reabilitados ou pessoas com deficiência. Assim, empresas com até 200 empregados deverão reservar 2% de seu quadro para atender à Lei. De 201 a 500 trabalhadores, 3%. De 501 a mil funcionários, 4%. De 1.001 em diante, 5%.

A multa cobrada pela infração da Lei é R$
pelo número de vagas não preenchidas.

Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) 2007, do total de 37,6 milhões de vínculos empregatícios formais do país, 348,8 mil foram declarados como portadores de necessidade especiais. Destes, 50,28% são de deficientes físicos, 28,16% auditivos, 2,95% visuais, 2,41 mentais e 1,67% portadores de deficiências múltiplas. Os dados da RAIS 2007 demonstram que a remuneração média dos trabalhadores portadores de necessidades especiais é de R$ 1.389,66, ligeiramente superior à média dos rendimentos do total de vínculos formais que é de R$ 1.355,89.

Em 2006 a Organização Internacional do Trabalho (OIT) aprovou a Convenção Internacional de Direitos da Pessoa com Deficiência. Entre outras coisas a nova norma estabelece que as cerca de 650 milhões de pessoas com deficiência, em todo o planeta, têm direito à saúde, educação inclusiva e ao transporte. A expectativa é que o Brasil ratifique a Convenção Internacional de Direitos da Pessoa com Deficiência o quanto antes.

Números - Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que cerca de 10% da população mundial apresenta alguma deficiência e que o Censo Nacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2000, evidenciou que 14,5% da população brasileira apresenta algum tipo de deficiência, o correspondente a cerca de 24,5 milhões de pessoas. A maior proporção se encontra no Nordeste (16,8%) e a menor, no Sudeste (13,1%).

Cartilha - O MTE disponibiliza em se sítio www.mte.gov.br a cartilha "Inclusão das Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho" que tem como objetivo esclarecer e antecipar às ações punitivas da fiscalização do trabalho.

Normas internacionais - No Brasil há duas normas internacionais devidamente ratificadas, o que confere às mesmas o status de leis nacionais. São elas a Convenção 159/83 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, esta última também é conhecida como a Convenção de Guatemala. As duas normas tratam da garantia de emprego adequado e da possibilidade de integração ou reintegração das pessoas com deficiência na sociedade. Quem as ratifica, como foi o caso do Brasil, deve formular e aplicar política nacional para a readaptação profissional e de emprego para pessoas deficientes.

Dia Nacional de Luta das Pessoas Deficientes - No dia 21 setembro é comemorado o Dia Nacional de Luta das Pessoas Deficientes. Instituída pela Lei nº 11.133/2005, o dia foi escolhido pela proximidade com a primavera e o dia da árvore numa representação do nascimento de nossas reivindicações de cidadania e participação plena em igualdade de condições.

HOJE É O DIA NACIONAL DA ASTRONOMIA

A Astronomia no Brasil iniciou há 171 anos, com o estabelecimento do observatório nacionall pelo imperador Dom Pedro I em 1827, com o objetivo principal de manter a hora oficial para orientar a navegação, que naquela época dependia da comparação da hora marcada por um cronometro oficial no navio e a altura do Sol a partir do horizonte, que estabelece a hora local, para localizar-se no mar.

O Observatório Nacional marcava o meio-dia com um tiro de canhão, e mais tarde com o lançamento de balões.

Ainda hoje o Observatório Nacional é encarregado da hora oficial brasileira, mas já há muitos anos o sinal da hora é emitido por rádio.

Dia Nacional da Astronomia

No início da década de 1970, com a chegada dos primeiros brasileiros, doutores em Astronomia, que haviam estudado na França, a astrofísica, que é o estudo das leis da natureza (física) utilizando o Universo como um grande laboratório, se inicia.

Com a instalação do telescópio de 1,6 metros de diâmetro (do espelho) pelo Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), atual Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, ainda o maior telescópio no Brasil, no Observatório do Pico dos Dias, em Minas Gerais, a astrofísica se desenvolveu a passos largos.

Nos últimos 25 anos o número de doutores em Astronomia no Brasil cresceu de 2 para 250. Os principais centros de Astronomia do Brasil são o Instituto Astronômico e Geofísico da USP, com cerca de 50 doutores, o Observatório Nacional no Rio de Janeiro, com 30 doutores, o Departamento de Astronomia da UFRGS, com 9 doutores e o Departamento de Astronomia no INPE, em São José dos Campos, SP, com 11 doutores.

Existem grupos de Astronomia na Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal do Rio de Janeiro (Observatório do Valongo), Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Federal de Santa Maria e na Universidade Federal de Santa Catarina.

Também existem pequenos grupos na Universidade de Campinas, Universidade Estadual de Maringá, Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Federal do Mato Grosso, e outros.

Dia Nacional da Astronomia


A Astronomia é a mais antiga das ciências .Descobertas arqueológicas têm fornecido evidencias de observação astronômicas entre os povos pré-históricos .

Desde a antiguidade, o céu vem sendo usado como mapa , calendário e relógio. Os registros astrônomos mais antigos datam de aproximadamente 3000ª.C. e se devem aos chineses , babilônios ,assírios e egípcio.Naquela época, os astros eram estudados com objetivos práticos , como medir a passagem do tempo para prever a melhor época para o plantio e a colheita, ou com objetivos mais relacionados à astrologia , como fazer previsões do futuro, já que acreditavam que os deuses do céu tinham o poder da colheita , da chuva e mesmo da vida

O dia 2 de dezembro, data de nascimento do imperador do Brasil, Pedro II, foi escolhido dia da Astronomia em sua homenagem, pois ele era astrônomo amador. A sociedade Brasileira de Astronomia, fundada em 1947, indicou a data e também conferiu a Pedro II, um grande incentivador da ciência astronômica, o título de patrono da Astronomia Brasileira.

No mundo de hoje, o que se pesquisa e comprova é saudado como contribuição para a humanidade, mas houve um tempo em que os homens eram condenados a morrer por causa de suas teorias. Entre esses, estavam alguns importantes astrônomos.

Se pesquisamos sobre os grandes cientistas e inventores na história da humanidade, vamos descobrir que muitos deles foram astrônomos, que estenderam seu olhar para fora da Terra e tanto colaboraram para a evolução global do conhecimento. Idéias como as dos filósofos gregos (e astrônomos) Hiparco e Ptolomeu, de que a Terra era o centro do Universo, com planetas e estrelas girando em torno dela, perduraram por 14 séculos, até que Nicolau Copérnico, chamado pai da Astronomia Moderna, juntamente com Galileu Galilei as revolucionaram.
Fonte: Portal da UFG

DIA 1º DE DEZEMBRO, O DIA DO IMIGRANTE

DIA DO IMIGRANTE
Dia do Imigrante

Bom dia, amiguinho!Ontem se comemorou o Dia do Imigrante, quando pessoas que deixaram seu país de origem indo morar em outro, são homenageadas.
No Brasil existem muitos imigrantes.
Na região Sul, italianos, alemães, poloneses e ucranianos, entre outros, povoaram as áreas serranas e os vales dos rios.
Os Portugueses se estabeleceram em São Paulo.
Em 1908 muitos japoneses chegaram no Brasil pois o Japão enfrentava sérios problemas econômicos.

A vinda de imigrantes para o Brasil, ressalvada a presença dos portugueses - colonizadores do País - delineia-se a partir da abertura dos portos às "nações amigas" (1808) e da independência do País (1822). À margem dos deslocamentos populacionais voluntários, cabe lembrar que milhões de negros foram obrigados a cruzar o oceano Atlântico, ao longo dos séculos XVI a XIX, com destino ao Brasil, constituindo a mão-de-obra escrava.Os monarcas brasileiros trataram de atrair imigrantes para a região sul do País, oferecendo-lhes lotes de terra para que se estabelecessem como pequenos proprietários agrícolas. Vieram primeiro os alemães e, a partir de 1870, os italianos, duas etnias que se tornaram majoritárias nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Entretanto, a grande leva imigratória começou em meados de 1880, com características bem diversas das acima apontadas.

A principal região de atração passou a ser o estado de São Paulo e os objetivos básicos da política imigratória mudaram. Já não se cogitava de atrair famílias que se convertessem em pequenos proprietários, mas de obter braços para a lavoura do café, em plena expansão em São Paulo. A opção pela imigração em massa foi a forma de se substituir o trabalhador negro escravo, diante da crise do sistema escravista e da abolição da escravatura (1888). Ao mesmo tempo, essa opção se inseria no quadro de um enorme deslocamento transoceânico de populações que ocorreu em toda a Europa, a partir de meados do século XIX, perdurando até o início da Primeira Guerra Mundial. A vaga imigratória foi impulsionada, de um lado, pelas transformações sócio-econômicas que estavam ocorrendo em alguns países da Europa e, de outro, pela maior facilidade dos transportes, advinda da generalização da navegação a vapor e do barateamento das passagens. A partir das primeiras levas, a imigração em cadeia, ou seja, a atração exercida por pessoas estabelecidas nas novas terras, chamando familiares ou amigos, desempenhou papel relevante. Nas Américas, pela ordem, os Estados Unidos, a Argentina e o Brasil foram os principais países receptores de imigrantes.

No caso brasileiro, os dados indicam que em torno de 4,5 milhões de pessoas imigraram para o país entre 1882 e 1934. Destes, 2,3 milhões entraram no estado de São Paulo como passageiros de terceira classe, pelo porto de Santos, não estando, pois, aí incluídas entradas sob outra condição. É necessário ressalvar, porém, que, em certas épocas, foi grande o número de retornados. Em São Paulo, por exemplo, no período de crise cafeeira, (1903-1904), a migração líquida chegou a ser negativa. Um dos traços distintivos da imigração para São Paulo, até 1927, foi o fato de ter sido em muitos casos subsidiada, sobretudo nos primeiros tempos, ao contrário do que sucedeu nos Estados Unidos e, até certo ponto, na Argentina.

O subsídio consistiu no fornecimento de passagem marítima para o grupo familiar e transporte para as fazendas e foi uma forma de atrair imigrantes pobres para um país cujo clima e condições sanitárias não eram atraentes. A partir dos anos 30, a imigração em massa cedeu terreno. A política nacionalista de alguns países europeus - caso típico da Itália após a ascensão de Mussolini - tendeu a colocar obstáculos à imigração para a América Latina.

No Brasil, a demanda de força de trabalho, necessária para o desenvolvimento industrial, passou a ser suprida, cada vez mais, pelas migrações internas. Habitantes do Nordeste do País e do estado de Minas Gerais abandonaram suas regiões em busca do "el-Dorado paulista". Na década de 30, somente os japoneses, ligados à pequena propriedade agrícola, continuaram a vir em grande número para São Paulo. Em anos mais recentes, a imigração para o Brasil, qualitativamente, diversificou-se bastante. Novas etnias se juntaram às mais antigas, como é o caso da imigração de países vizinhos - Argentina, Uruguai, Chile, Bolívia etc. - tanto por razões profissionais como políticas.

Coreanos passaram a compor a paisagem da cidade de São Paulo, multiplicando restaurantes e confecções. Após os primeiros anos de dificuldades extremas, que não foram muito diversas das que atravessaram em outros países, os imigrantes acabaram por se integrar à sociedade brasileira. Em sua grande maioria, ascenderam socialmente, mudando a paisagem sócio-econômica e cultural do Centro-sul do Brasil.

No Sul, vincularam-se à produção do trigo, do vinho, e às atividades industriais; em São Paulo, impulsionaram o desenvolvimento industrial e o comércio. Nessas regiões, transformaram também a paisagem cultural, valorizando a ética do trabalho, introduzindo novos padrões alimentares e modificações na língua portuguesa, que ganhou palavras novas e um sotaque particular. Os imigrantes europeus, do Oriente Médio e asiáticos (portugueses, italianos, espanhóis, alemães, judeus, sírios e libaneses, japoneses) influenciaram a formação étnica do povo brasileiro, sobretudo na região Centro-sul e Sul do País. Tendo em conta as contribuições de índios e negros, disso resultou uma população etnicamente diversificada, cujos valores e percepções variam de um segmento a outro, no âmbito de uma nacionalidade comum.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Nossa adorei o blog ta muuuitoooo interessante,eu que sou aluna adorei afinal nossa escola agora ta no mundo virtual.vooc aluno da Roseli deixe um depoimento para nossa escola participe. Bárbara Morais

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

MÚSICA PARA INICIAR UMA AULA

A Música e a Criança - Inicinado nas Aulas

Se você percebe que seu filho é uma grande amante da música e apresenta certa habilidade com instrumentos musicais, você pode estar se perguntando se mesmo ele sendo muito jovem estaria pronto para as aulas de música.

Certamente se você forçá-lo a uma formação musical, ele pode até começar as aulas, mas provavelmente não vai seguir adiante. Mas se ele demonstra um interesse consistente em aprender a tocar um instrumento, então considere incentivá-lo.
Por onde começar

A maioria das crianças de cinco a sete anos está preparada para aulas de educação músical.

O piano é um início lógico para começar - com ele as crianças aprendem habilidades de digitação e os conceitos fundamentais necessários para outros instrumentos ou até mesmo para a música vocal.

Instrumentos de corda são também outra boa opção para começar. Os instrumentos de batidas ou de sopro são fisicamente mais exigentes e não são apropriados para as crianças menores de 12 anos.
O que você deve considerar

Pergunte a si mesma estas questões antes de procurar uma escola de música para seu filho:

* Você acha que ele vai estar disposto a isto? O que você faria se ele não gostasse das aulas?
* Será que ele consegue entender e manipular letras e números? (Ele vai necessitar de algumas instruções básicas em leitura e escrita de música, teoria musical e compreensão).
* Ele consegue concentrar-se em algo por pelo menos 20-30 minutos?
* Tocar instrumentos musicais faz exigências físicas. Será que seu filho tem o adequado desenvolvimento físico e controle motor para tocar? (Um bom professor de música pode ajudar a determinar a disponibilidade física do seu filho).
* O seu filho teve uma exposição musical adequada? Ele consegue manter uma batida constante, identificar notas incorretas em uma canção familiar e repetir o ritmo de base e os padrões de altura? (Se a resposta for negativa, estas habilidades devem ser trabalhadas antes de iniciar as aulas formais).

A escolha da escola ou instrutor de música

Se seu filho gostaria de iniciar uma instrução musical formal, verifique se ele está com um instrutor certificado ou em uma escola de boa reputação e que o instrumento utilizado é adaptado para o seu tamanho, bem como se as sessões não duram mais de 45 minutos - e de preferência que você possa fazer junto.

Geralmente, as igrejas ou organizações da comunidade têm grupos musicais abertos para as crianças.

A música é inerente a todos nós. Na verdade, os pesquisadores pensam que foi a partir da música que a linguagem humana se desenvolveu. Então, independentemente do seu filho se tornar num músico ou não, o fato dele gostar de cantar no chuveiro já é o suficiente para incentivar seu interesse pela música!

DIA 16 DE NOVEMBRO SE COMEMORA A SEMANA DA MÚSICA

História da música é o estudo das origens e evolução da música ao longo do tempo. Como disciplina histórica insere-se na história da arte e no estudo da evolução cultural dos povos. Como disciplina musical, normalmente é uma divisão da musicologia e da teoria musical. Seu estudo, como qualquer área da história, é trabalho dos historiadores, porém também é freqüentemente realizado pelos musicólogos.

Este termo está popularmente associado à história da música erudita ocidental e freqüentemente afirma-se que a história da música se origina na música da Grécia antiga e se desenvolve através de movimentos artísticos associados às grandes eras artísticas de tradição européia (como a era medieval, renascimento, barroco, classicismo, etc.). Este conceito, no entanto é equivocado, pois essa é apenas a história da música no ocidente. A disciplina, no entanto, estuda o desenvolvimento da música em todas as épocas e civilizações, pois a música é um fenômeno que perpassa toda a humanidade, em todo o globo, desde a pré-história.

Em 1957 Marius Schneider escreveu: “Até poucas décadas atrás o termo "história da música" significava meramente a história da música erudita européia. Foi apenas gradualmente que o escopo da música foi estendido para incluir a fundação indispensável da música não européia e finalmente da música pré-histórica."

Há, portanto, tantas histórias da música quanto há culturas no mundo e todas as suas vertentes têm desdobramentos e subdivisões. Podemos assim falar da história da música do ocidente, mas também podemos desdobrá-la na história da música erudita do ocidente, história da música popular do ocidente, história da música do Brasil, história do samba, e assim sucessivamente.

Somente através do estudo de sítios arqueológicos podemos ter uma idéia do desenvolvimento da música nos primeiros grupos humanos. A arte rupestre encontrada em cavernas dá uma vaga idéia desse desenvolvimento ao apresentar figuras que parecem cantar, dançar ou tocar instrumentos. Fragmentos do que parecem ser instrumentos musicais oferecem novas pistas para completar esse cenário. No entanto, toda a cronologia do desenvolvimento musical não pode ser definida com precisão. É impossível, por exemplo, precisar se a música vocal surgiu antes ou depois das batidas com bastões ou percussões corporais. Mas podemos especular, a partir dos desenvolvimentos cognitivos ou da habilidade de manipular materiais, sobre algumas das possíveis evoluções na música.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Dia do Livro

No dia 29 de Outubro de 2011, foi comemorado o dia nacional do livro.

Os alunos retiraram alguns trechos de livros, onde fizeram um painel com todos os trechos escolhidos por eles, e expuseram no corredor da escola para que todos possam passar e ler.


Os livros são pequenos pedaços do incomensurável
Stephan Zweig.


A consciência do mundo e a consciência de si como ser inacabado necessariamente
inscrevem o ser consciente de sua inconclusão num
permanente movimento de
busca (...).

Paulo Freire
Pedagogia da autonomia, 1997

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA

ALUNOS DA ESCOLA ROSELI PIRES CLEMENTE SÃO CLASSIFICADOS PARA A SEGUNDA FASE.
PARABÉNS AOS NOSSOS QUERIDOS ALUNOS.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Conselhos escolares são parte do processo de transformação do país

Na abertura das atividades do 3º Encontro Nacional de Fortalecimento do Conselho Escolar, a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, disse que o “direito à educação tem que ser repetido todos os dias e várias vezes ao dia”. O motivo da repetição, segundo a secretária, é que o direito à educação é muito recente no país e ele precisa se solidificar.

Para a secretária Maria do Pilar Lacerda, os conselhos representam o direito de todos à educação (Foto: Fabiana Carvalho)

O 3º encontro acontece em Brasília até a próxima sexta-feira, 30, reunindo atividades de formação de técnicos das secretarias estaduais e municipais de educação e trocas de experiências.

Para ilustrar a importância da organização dos conselhos escolares com a participação de pais, estudantes, professores e gestores na vida da escola, a secretária Maria do Pilar lembrou aos conselheiros que mudanças na educação são geracionais. No início de 1960, disse, de cada cem crianças, 80 estavam fora da escola, porque a educação não era um direito. “Com isso, milhões de brasileiros não tiveram o direito de aprender.”

A Constituição Federal de 1988, lembrou Pilar, marca o início de uma sociedade de direito para todos. “Somos uma República laica, que aceita todas as religiões, raças e etnias.” Mas, para que isso seja pleno, segundo ela, o Brasil precisa ter uma escola pública forte para todos, com a presença dos filhos das classes média e alta, o que ainda não ocorre. “A constituição e o funcionamento pleno dos conselhos escolares fazem parte desse processo de transformação do país”, observou.  

Participação – Representantes da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) também participaram da abertura do encontro.

Para Maria de Salete Silva, do Unicef, “há dez ou 15 anos” o conselho escolar era confundido com uma atividade burocrática e estava afastado de seu principal papel, que é garantir o direito de aprender das crianças. Maria de Salete lembra que o direito de aprender compreende o acesso à escola na idade certa, a permanência e a conclusão da formação. Isso, para ela, só acontece com a participação da família, da escola e do Estado num mesmo fórum. “O conselho traz o olhar da comunidade para a escola”, explicou.

Participam do 3º Encontro Nacional de Fortalecimento do Conselho Escolar cerca de 250 técnicos que atuam na área de gestão escolar das 26 secretariais estaduais de educação, do Distrito Federal e de municípios com mais de 150 mil habitantes. As unidades da Federação que não possuem municípios com essa densidade populacional estão representadas por servidores das quatro maiores cidades de cada estado. Desde 2009, os encontros nacionais acontecem uma vez por ano.

Diversidade – De acordo com José Roberto Junior, coordenador do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, o encontro presencial reúne a diversidade dos conselhos criados nas escolas públicas de todo o país. Nos três dias de formação, os conselheiros também vão trocar experiências em gestão democrática.

Dados da SEB mostram que, de 2005 a março de 2011, o programa capacitou 18,7 mil técnicos em cursos de formação presenciais e 11,9 mil em cursos a distância. A formação é feita por universidades públicas federais. Publicações e cadernos elaborados pelo MEC servem de subsidio para a capacitação.

A constituição e o funcionamento dos conselhos escolares estão previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), 


Fonte: Mec
Lei nº 9396/1996, e agora reafirmados no novo Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020, que tramita no Congresso Nacional desde dezembro de 2010.

Ionice Lorenzoni

Haddad anuncia gratuidade da pós-graduação em educação

Cursos de pós-graduação, mestrados e doutorados em educação, mesmo em instituições privadas, serão gratuitos. O anúncio foi feito pelo ministro Fernando Haddad, na tarde desta sexta-feira, 30, durante o 7º. Congresso Inclusão: Desafio Contemporâneo para a Educação Infantil, promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Unidades de Educação Infantil da Rede Direta e Autárquica do Município de São Paulo (Sedin). 

Haddad explicou que deve assinar nos próximos dias uma portaria que dará a esses cursos o mesmo mecanismo do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Os professores que decidirem fazer o curso e trabalharem nas redes públicas terão a dívida saldada automaticamente. 

O ministro da Educação admitiu que trabalha com dificuldade em um modelo de avaliação para a educação infantil. “Faço um desafio para vocês. Me mostrem os casos de sucesso e de eficiência para que possamos tabular esses valores.”

Haddad creditou ao presidente Lula a inclusão da educação infantil no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), além do fornecimento de merenda, transporte escolar, biblioteca e livro didático. “O que mais me impressionou quando eu cheguei ao Ministério da Educação foi a constatação de que não só não havia mecanismos de financiamento, como não se dava importância a um ciclo tão importante da formação da criança.” 

O ministro lembrou da emenda constitucional que tornou obrigatória a educação dos quatro aos 17 anos e qualificou o Programa de Reestruturação da Rede Escolar Pública (ProInfância) como o maior programa de expansão da rede física educacional. “A presidenta Dilma conveniou 4 mil creches e destinou recursos para 6.400 creches em todo o pais, 172 apenas na cidade de São Paulo. Além disso, o Ministério da Educação vai se responsabilizar pelo primeiro ano de custeio antes do censo” – concluiu.

Assessoria de Comunicação Social


Fonte: Mec